Se você é um economista ou quer se tornar um e tem interesse na área da saúde, a Economia da Saúde pode ser o caminho certo para você!
Mas o que exatamente é a economia da saúde?
Ela pode ser definida como a aplicação da ciência econômica no campo da saúde, como uma forma de contribuição para a área administrativa.
Ou seja, é o estudo feito com a implementação de serviços da economia no setor da saúde, para mais conhecimentos sobre sua organização, funcionamento e financiamento.
Se você deseja saber mais sobre esse assunto, continue a leitura que o IEPG Pós-Graduação irá responder às principais perguntas sobre.
A Economia da saúde serve para deixar meu tratamento mais barato?
Esse não é o objetivo principal dessa área.
Na economia da saúde, o propósito ideal é avaliar qual a melhor forma de organizar e realocar os recursos e gastos em um procedimento.
Dessa forma os custos não são eliminados de maneira inconsequente apenas para que o gasto seja menor, mas sim é analisado de uma maneira profissional para evitar prejuízos desnecessários.
Com isso, podemos afirmar que a economia da saúde não serve apenas para ajudar o paciente, mas também o profissional e o local.
A economia da saúde é a mesma coisa que economia?
Apesar de ambas se tratarem de economia, a área da saúde deve ser avaliada de uma maneira diferente dos demais setores.
Por isso, a economia da saúde foi criada para que as duas áreas se comuniquem de uma forma comum.
Porém, o princípio da economia da saúde, ainda é de levar os estudos da área econômica para o meio da saúde.
O que faz um profissional de economia da saúde?
Como dito anteriormente, o profissional de economia da saúde tem como objetivo analisar a melhor forma dos gastos a respeito dos tratamentos.
Assim, as principais atividades desse profissional consistem levar em consideração alguns pontos como:
- Os custos de aquisição dos medicamentos e demais materiais utilizados no tratamento;
- A fiscalização dos exames laboratoriais e seus efeitos;
- A realização de um acompanhamento nos resultados dos tratamentos;
- A análise de custos adicionais (como a administração de novos medicamentos ou procedimentos), etc.
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